domingo, 30 de maio de 2010
Marketeira de Araque
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Conte-me sobre seus pais...
É um conjunto de técnicas psicoterápicas que visam elucidar as conexões entre componentes inconscientes no processo mental com a finalidade de alcançar a eliminação do que nos incomoda. A nossa alma começa a ficar leve.
Começamos a perceber que devemos nos libertar do que ficou para trás e olhar para frente. Devagar e sempre. Um passo de cada vez. E a cada dia vamos nos sentindo mais fortes, mais livres do que nos perturba a alma.
É como se você diluísse o problema aos poucos com água pura e cristalina. E num certo momento diluísse tanto que ele se dissolve e termina. Estou adorando. Estou encantada. Descobri que tenho alma e ultimamente estava dentro de um corpo que caminhava por aí sem ela. Descobri que tenho um perfil bem resolvido que busca estar sempre em sintonia com a felicidade. Não me permito ser infeliz. Apenas isso.
Descobri que as pessoas que me importam e que me amam de verdade estão do meu lado aconteça o que acontecer. E quem não me interessa, quem não tem a menor importância na minha vida nunca vai entender absolutamente nenhuma atitude minha, vai criticar, inventar mentiras, machucar... Então realmente não me importa as aparências, me importa a essência. O meu interior. A minha sensação de paz.
Mas fazer análise resgata traumas de infância. É um confronto entre os seus pais e você. Cada detalhe do teu passado é importante e algum bloqueio muito forte pode estar diretamente ligado a fatos, até mesmo quando estávamos no útero materno.
Acho que entendi por que sou assim. Autêntica, “fora da casinha”, falo o que penso e sou incrivelmente debochada que em certas horas até eu mesma fico com nojo de mim. Guria mais chata! Nem todo mundo gosta de piadinhas fora de hora. Tenho vontade de gritar: “CASTABOCA” pra mim mesma. Sei lá. Preciso disso para viver. É como se meu corpo precisasse de uma energia que vem da gargalhada para se mover. Minha música tema poderia ser diversão é solução pra mim. As fotos abaixo explicam tudo. Meus pais. Eles são os culpados.

Pôxa que coxa! Gostei da bota... Do meu pai.

Pôxa que coxa II! Bem que eu podia ter herdado as coxas da minha mãe. Mas meu corpo foi geneticamente modificado e fiquei com as coxas do meu pai. Broxante!

E depois a fora da casinha sou eu? Minha mãe e meu avô materno. Especificamente nessa foto senti vontade de perguntar para minha mãe se ela fumava maconha, mas acho que ela não faria isso se estava passando o carnaval com o próprio pai. Porém nessa época o lança-perfume era liberado. Isso pode explicar a cara de abobada.
Detalhe: Observe a criatura de outro planeta que transita ali pelo meio. Ou é a Samara Morgan ou é o floquinho da turma da Mônica disfarçado de ser humano para pular carnaval em Caçapava. Não sei você, mas eu senti medo.

Meus pais nos dias atuais... Meu pai e sua tolerância zero com gente burra e minha mãe que usa todo o tempo livre de aposentada para estudar física quântica, é totalmente vegetariana, tentando transformar as pessoas do planeta em culpados por comer um simples presunto e querendo salvar a vida das chinchilas participando de desfiles de moda com manifestações contra casacos de pele legítimos, além de lutar pela vida de todas as baleias do oceano.

E aí? Tá explicado porque eu sou assim?
terça-feira, 25 de maio de 2010
Queijadinha

domingo, 23 de maio de 2010
Acordando com a mamãe

Mas aí é que está o toque especial, quando não podemos ter algo que queremos muito, o pouco que conseguimos em relação a determinada coisa torna-se extremamente importante. Estamos nos curtindo mais nessa fase em que precisamos um do outro para superar um período de transição em nossas vidas.

Sinto o Guilherme mais perto de mim. É diferente. Me preocupo muito mais agora do que antes. Meu foco está todo nele.

Sinto que dia após dia vamos descobrindo novos caminhos juntos. De mãos dadas. Eu ensinando as coisas básicas que uma mãe deve ensinar e ele me ensinando a ser mãe e principalmente a ser forte e feliz.

Uma mãe não existe só para manter seu filho bem nutrido, ela deve manter seu coração aquecido, sua alma tranquila e seus sonhos possíveis...


Lá, entre os dinossauros... Lutando como um tiranossauro Rex, defendendo o seu ponto de vista, mostrando que a vida é bem vista aos olhos de quem sabe ver. Ensinando o filho a viver, sem medo de enfrentar os perigos. Provando que devemos ousar para conquistar sem medo de errar.

Mas mãe também serve para impôr limites. Delegar responsabilidades. Desenvolver habilidades. Sem pena ou exitação. O filhinho da mamãe será mais forte, sabendo que tem norte e sabendo ouvir um não.

O depois vale tanto à pena... Fica tudo arrumadinho. Ali está o nosso ninho bem cheiroso e arrumadinho.


quinta-feira, 20 de maio de 2010
Mudança
Já mudei diversas vezes a cor do cabelo, já mudei de apartamento, de lugar na mesa, de lado na cama. Mudei de solteira para casada, agora de casada para solteira, de filha para mãe, de sobrinha para tia. Mudei de magra para gorda e de gorda para magra de novo. Mudei de emprego e de carro. Mas de uma hora para outra comecei a analisar de perto a palavra transformação. Transformar sentimentos ruins em bons, abstrair da minha mente pessoas que não valem à pena.
É difícil abstrair coisas ruins. Estamos mergulhados num mar de notícias pesadas e negativas o tempo todo. Adoraríamos que não existisse “gentalha” fofoqueira em nossa volta, notícias ruins na televisão e todos fossem felizes e realizados, mas infelizmente isso parece impossível.
Percebi que não adianta ficar tentando mudar as pessoas, tentando preencher lacunas de suas vidas enquanto deixo lacunas na minha em aberto. Eu vou cuidar de mim, do meu filho, dos meus pais e do meu nariz. Se todos estiverem bem, transmitirão somente coisas boas ao meu redor e assim conseguiremos “contaminar” muita gente com nossa energia positiva.
E você? Olhe para o seu semblante no espelho. Sozinho, sem "maquiagens", sem precisar disfarçar nada para ninguém. Apenas olhe e tente penetrar no seu olhar até se transportar para dentro dos seus sentimentos. O que você é? O que você está transmitindo para os outros é real? É você mesmo? Você está feliz? Você está realizado? Você está fazendo o bem para os outros naturalmente por que está se sentindo bem e recebendo de volta boas vibrações ou está atrás de uma máscara fazendo gracinha para os outros rirem enquanto teu coração grita que tua vida estagnou? E aí? Será que vale a pena perder tempo de vida com algo que te consome, que te entristece e que te faz se sentir dentro de um corpo sem alma?
Você é aquilo que atrai. E não adianta fingir que não é contigo porque é. É a sua vida e só você pode tomar alguma atitude para mudar. Mudar é bom. Mudar é necessário e nunca é tarde para que isso aconteça. Mas sei lá... Cada um sabe onde o sapato aperta. A diferença é que uns atiram o maldito sapato longe e outros ficam cultivando calos dolorosos por anos a fio.
Sorria, você está na Bahia!
- Bah! Acabei de comprar de outra pessoa senão comprava de ti...
Ou então:
- Bah guri! Só tenho cartão de crédito, tu aceitas?
Enfim, ficamos alguns minutos na difícil tarefa de não magoar um vendedor chato dos infernos que quer socar fitinha do nosso Senhor do Bonfim até dentro da nossa orelha se der... Mas aprendi uma lição, quando alguém vier pedir algo, você olha com os olhos arregalados para o vivente e pede (quase implora) por um real para uma pobre turista comprar mais cerveja. Fiz isso e funcionou. Sacodia a camiseta do vivente pedindo dinheiro e ele acabava ficando sem jeito e fugindo de mim. Lá pelas tantas, eu fiquei com pena e disse:
- Tu poderias tirar uma foto comigo para selar a nossa amizade?




quarta-feira, 19 de maio de 2010
Juntos sim. Grudados jamais.
Num casamento, devemos servir de apoio sim, mas fortalecendo o outro. Devemos ter o nosso próprio espaço, o nosso próprio tempo. Fazendo do outro um companheiro agradável para nos acompanhar durante o nosso caminho, aquele que vai deixar tudo mais colorido, mais florido, mais alegre. O que não quer dizer que temos que alterar a rota traçada por causa disso.
As fraquezas nunca vão deixar de aparecer, pois independente de qualquer coisa somos humanos e estamos suscetíveis a carências, a intolerância, a inseguranças entre outras coisas. O que devemos observar é o quanto pequenas atitudes chatas pesam na balança da relação, pois de repente está pesando muito mais para um lado do que para o outro e a situação fica insuportável. Devemos procurar o equilíbrio. E ele está lá, dentro de nós. Mas só será atingido depois daquela conversa franca num momento de insônia a dois.
O casal não precisa ficar grudado o tempo inteiro, cada um tem sua vida e suas preferências. A frase que falamos na igreja diante do padre deve ser alterada para “na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, amando-te e respeitando-te enquanto a minha paciência achar que é conveniente”. Daí sim, podemos entender melhor a situação que nos espera diante do altar.
Nessa vida ninguém é de ninguém e podemos escolher quem realmente vale à pena. Com amor, afeto e respeito à individualidade. Pena que nem todo mundo pensa assim. Preferem viver infelizes para sempre até que a morte os separe. A vida é muita curta para escutar música ruim e ficar grudado em gente assim. Pelo menos é o que eu acho.
Excesso de Sinceridade

- Mamãe, tu viu que tu tá diminuindo de tamanho?
- Não é que eu esteja diminuindo meu amor, tu que está crescendo...
- Ah! Entendi... Então tu tá engordecendo né mãe?
terça-feira, 18 de maio de 2010
Papo Cabeça
Mudar a rota não é vergonhoso. Vergonhoso é não sair da zona de conforto preocupado com o que os outros vão pensar ou dizer. Podemos mudar sim, de uma hora para outra assim do nada às quatro horas da tarde de uma quarta-feira. Podemos decidir o final de um ciclo. Um recomeço. Um momento onde percebemos que a cada dia que passa perdemos tempo de vida e aprendemos muito com isso.
Segundo a monja budista Coen Sensei, “O que nos causa sofrimento é nos enrijecermos com a idéia de que “tem que ser assim” quando, na verdade, há uma razão para que seja de outra maneira”. É difícil quebrar paradigmas. É difícil aceitar o que saiu dos velhos planos. Mas talvez seja mais difícil ainda continuar insistindo em algo que não nos faz feliz, por não aceitar a mudança que se faz necessária em nossa vida.
Tem uma frase que li por aí e acho apropriada para finalizar esse texto: “Aceite o fluxo. Hoje você pode ser rio, amanhã fundir-se ao mar e depois virar chuva”.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
A inércia do amor
O som do silêncio proporciona um processo de transformação e autoconhecimento. As mudanças tem que ser feitas com muita sinceridade para que a alma fique realmente tranquila. Não adianta sair por aí enganando a si próprio sobre questões que surgem no decorrer do tempo. É difícil conviver em paz com nós mesmos e com a realidade que nos cerca.
Somos vaidade, mesmo sabendo que isso não tem valor algum. Somos imagem, mesmo sabendo que o que importa é a essência de cada um. Somos aquilo que queremos ser, diante do que construímos, do que almejamos, do que alcançamos. Somos o que nossas atitudes nos transformam. Somos um pouco de tudo aquilo que um dia pensamos em ser e até mesmo aquilo que não gostaríamos de ser.
Podemos nos encontrar sozinhos no meio da multidão e não saber para onde ir mesmo tendo uma casa para voltar. Podemos sentir que algo se perdeu em meio a tantas alegrias e realizações que aos poucos foram sufocadas pelo descaso, indiferença, carência afetiva, ganância e solidão.
Bens materiais, grandes planos, dinheiro, posição social, carros do ano. De repente você se dá conta que nada disso tem valor quando o coração está vazio de sentimentos que te façam vibrar. De repente você se dá conta que nada mais faz sentido dentro de você se o coração não estiver batendo a ponto de você escutar. A ponto de te fazer flutuar e suspirar sentindo o amor no ar.
A chave pra tudo está no amor. Negligenciamos os cuidados com ele quando ficamos cegos por questões que se afastam da nossa essência. Quando estamos amando conduzimos o trabalho sem excessos porque não vemos a hora de estar perto do ser amado, conseguimos manter aquela dieta equilibrada porque muito provavelmente estamos ocupados fazendo algo que nos dê prazer com nosso amor, conseguimos fazer planos, querer melhorar, crescer para poder ser sempre admirado por quem se ama e manter isso aceso por muito tempo. Somos melhores quando amamos e ficamos mal quando o coração está machucado. Nada funciona direito quando apenas essa questão está em jogo. Você consegue superar tudo quando está bem no quesito relacionamento, mas não consegue se concentrar em nada quando o coração está ferido.
Acabe com todos os parasitas a tua volta, tudo que sugue tua energia. Elimine tudo que te causa sofrimento. Procure sentir paz. Reordene seus pensamentos. Defina seu foco. Perdoe o que passou e não se culpe por nada. Você precisa reagir e se abrir para o novo. E através do tempo encontrar tuas respostas.
Enquanto a tristeza estiver ocupando teu coração, não haverá espaço para os sentimentos bons. É hora de reagir e decidir se você quer ou não transformar sua realidade. Pergunte a si mesmo se está bom do jeito que está e se não estiver, o que deve mudar. Mas não depende de ninguém além de você mesmo. Os teus resultados dependem das tuas ações. E a hora é agora.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
O que me falta

domingo, 9 de maio de 2010
Pais & Filhos
Tenho exemplos ao meu redor de pessoas que foram muito desejadas e muito amadas e hoje são adultos extremamente bem resolvidos em suas vidas. Tenho exemplos de filhos rejeitados na gravidez, mas extremamente amados após nascerem. Porém ter nascido de “surpresa” sem planejamento, criou situações em que eles sentiram a rejeição de terem nascido fora de “hora”. Esse sentimento, mesmo que no subconsciente, se reflete nos adultos problemáticos e sem norte na vida.
Percebo alguns pais querendo recuperar o tempo perdido e sem entender o porquê seu filho o rejeita ou é grosseiro. A resposta está na cara. Ele nunca soube ser diferente porque foi criado assim. Quando criança foi rejeitado e tratado com grosserias, como pode agora alguém querer que ele seja diferente?
Não estou aqui para julgar ninguém, só gostaria de registrar uma coisa que tenho observado durante algum tempo em minha vida e que procuro fazer com o meu filho. Transmitir todo o amor que eu sinto demonstrando todos os dias o quanto ele é importante para mim. Beijar, abraçar, sentir o cheiro, que aliás é o melhor cheiro que existe, o cheiro do filho, o cheiro da criatura que saiu de minhas entranhas, um ser humano cheio de sentimentos e que depende totalmente de mim para ser um adulto feliz e bem resolvido na vida.
Não adianta adolescentes se rebelarem contra seus pais por qualquer coisa. Um dia eles também serão pais e então entenderão o verdadeiro significado do amor. Dizer não, colocar regras, impor limites, mandar escovar os dentes, controlar os horários de alimentação, torrar o “saco” porque se passou da hora de chegar em casa. Isso é amar. Isso é se preocupar com o ser mais importante que existe.
Isso é dizer: EU TE AMO MEU FILHO, POR ISSO QUERO QUE VOCÊ SEJA O MELHOR NA ESCOLA, QUERO SABER ONDE VOCÊ ESTÁ, COM QUEM ESTÁ E O QUE ESTÁ FAZENDO. QUERO QUE SE ALIMENTE BEM E QUE ESTEJA SEMPRE BEM DE SAÚDE. SE PUDESSE SERIA SEU ANJO DA GUARDA DE PLANTÃO PARA LHE POUPAR DOS TOMBOS DA VIDA, MAS NÃO POSSO, ENTÃO TENTO TE PROTEGER DA MINHA MANEIRA.
Pena que a gente percebe isso muito tempo depois e infelizmente algumas pessoas quando descobrem o verdadeiro sentido da difícil relação entre pais e filhos, acaba sendo tarde demais e não dá mais tempo de resgatar as mágoas desnecessárias que formaram lacunas enormes em suas vidas.
E o vazio fica lá, para sempre em seus corações. Sorte de quem tem tempo, como eu, para pedir desculpas por ter sido uma adolescente intolerante e “surda” e poder dar um abraço bem apertado em meus pais e dizer: EU AMO MUITO VOCÊS. OBRIGADA POR NUNCA TEREM DESISTIDO DE MIM.
Como diria Renato Russo:
“Você culpa seus pais por tudo. Isso é absurdo. São crianças como você. O que você vai ser quando você crescer.”
P.S.>Aproveito para desejar um feliz dia das mães a todas as mamães!



quinta-feira, 6 de maio de 2010
Naufrágio
Meu filho adora brincar na banheira com os mais diversos brinquedos e até mesmo objetos que não poderia sequer tocar, como as minhas adoradas velas aromáticas que ele insiste
Procurei na internet por navios, barcos, bote inflável de brinquedo. Encontrei um muito legal e confesso que balancei com o preço
Imaginei os olhinhos brilhantes do meu gurizinho ao abrir o presente e poder brincar na banheira de navio pirata, com direito a jangada extra, espadas, canoa, canhões, jacarés, tubarões, barril de pólvora, papagaio, ajudantes mal encarados e é claro o próprio pirata. Lá estava eu imaginando nossas diversas versões de histórias tornando nosso banho o momento mais divertido do dia.
Após uma semana de expectativa total, o pacote chegou pelo correio. Estava ansiosa para ver meu filho abrir o brinquedo e antes mesmo de mostrar já liguei a banheira para começarmos nossa super “Missão Pirata”. A banheira encheu, fiz uma alta narração sobre a vida nos oceanos e os perigos marítimos.
Lá estávamos nós, animados com a nova brincadeira que estava por vir. Quando colocamos o navio na água, ele simplesmente afundou. Não acreditava no que meus olhos viam. Tentava equilibrar aquela “m...” na água e não conseguia. Senti como se meu estômago tivesse esquentado quando lembrei do valor que viria na fatura do cartão de crédito por um brinquedo inútil que não bóia na água embora seja um navio.
Naquele dia brincamos de navio naufragado. O pirata teve que se virar na beira da praia mesmo. E eu? Fiquei com cara de palhaça querendo matar o vivente que fabricou um super Navio de brinquedo com rodinhas. Sim, descobri depois que haviam rodinhas no casco. E casco nos pés do burro que fabricou o navio e da burra que o comprou.
terça-feira, 4 de maio de 2010
Mal Entendidos

Veja a conversa de msn que recebi do meu colega Marcel:
Marcel diz:
realiza a cena
eu no computador
trabalhando
concentrado
e uma colega falando alto no meu ouvido
"É NO COOL NÉ MARCEL ?????"
"É NO COOL ??"
com o controle do ar condicionado na mão
Marcel diz:
aHUIAHiuahaiuHAIUa
até me assustei