quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Ponto de vista

Aprendemos muito com a vida. Errando e acertando. Encontramos em nosso caminho pessoas dignas de serem admiradas, outras vezes nos enganamos feio. As cascas externas não demonstram a podridão da árvore e só descobrimos isso quando ela é retirada. Portanto não vale a pena perder tempo com árvores podres e vazias por dentro.

Dirija teu olhar para novos horizontes, onde germinam sementes boas. Nessa vida, dinheiro, carrões, cifras... Nada disso tem valor algum quando não se tem dignidade e vergonha na cara. Essência e não aparência. Amar a si próprio antes de amar os outros, sendo digno de respeito e consideração. Não ser motivo de piadas para ninguém. Poder andar na rua de cabeça erguida, dando exemplo aos filhos durante a vida.

Errar não é feio, podemos corrigir sempre em tempo hábil, mudando o cenário completamente em busca da felicidade, desde que isso não estrague nossa essência e nem sequer arranhe a nossa dignidade.

Somos responsáveis por aquilo que cativamos. Quando estamos no meio de pessoas de bem, positivas e felizes, ficamos como elas e irradiamos luz, alegria, energia boa e com isso recebemos em troca aquilo que emitimos. Mas se estivermos perto de pessoas negativas, invejosas, infelizes, recalcadas, falsas, só conseguiremos nos envolver nesse tipo de energia e seremos um deles sem perceber. Afastaremos de nós quem não se sente bem com isso e viveremos num mundo de intrigas, mesquinharias e energia negativa.

É como se emaranhar numa trama nojenta e gosmenta e não conseguir mais sair dela. Às vezes acreditamos nas pessoas por não conhecê-las, e quando conhecemos percebemos que nada tem a ver com a gente. São pessoas muito diferentes, que não nos acrescentam em nada, pelo contrário, só nos desgastam e nos trazem tristezas.

Nós podemos escolher: luz ou escuridão? A resposta nós sabemos, o que falta é atitude.