quinta-feira, 29 de abril de 2010

“Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos que já se acabaram. As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas possam ir embora. Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se. Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará. Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida. Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira... É olhar pra trás e dizer... Valeu a Pena!”
"Se é pra viver, vamos viver direito. Com conteúdo. Troque o verbo, mude a frase, inverta a culpa. O sujeito da oração é você. A história é sua, mãos a obra! Melhore aquele capítulo, jogue fora o que não cabe mais, embole a tristeza , o medo, aceite seus erros, reescreva-se. Republique-se. Reinvente-se. E transforme-se na melhor edição feita de você.."


"Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre. Não me mostrem o que esperam de mim, porque vou seguir minhas vontades... Não me façam ser quem não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente, sou diferente! Não sei amar pela metade... Não sei viver de mentira... Não sei voar de pés no chão... Sou sempre eu mesma, e não serei a mesma sempre”...
"Tristeza me desculpe, saudade me perdoe, mas a minha ansiedade não resiste a beleza da vida, e eu quero amar, quero sair, quero viajar, não suporto a angústia e para mim, a solidão tem cheiro de naftalina. Não adianta, eu e a tristeza não combinamos, ela prefere o isolamento, eu adoro os amigos, ela quer o choro, eu prefiro rir, rio até de mim, em tudo ela vê tragédia, eu, oportunidades, ela quer a prisão, e eu a liberdade, ela ouve músicas que trazem lembranças, eu canto a esperança..."